domingo, 23 de agosto de 2009

Operação pandemia

Aqui vai um vídeo (no Youtube), que vale a pena ver.
Afinal, não podemos ouvir, ver... tudo o que nos é impingido e simplesmente engolir.
Verdades ou meias verdades, precisamos ter capacidade de analisar.
Para analisar, precisamos ter senso crítico, ter consciência.
Não se trata de ser a favor, ou contra. Acreditar ou desacreditar. Mas de informar.
Ter condições de questionar melhor os responsáveis pela saúde da população.
Se você se informar, se educar, melhor estará preparado para interpretar seu mundo.
O mundo onde você vive, onde vivem todos os seus.
Assista.

Operação pandemia - um vídeo sobre o surgimento da Gripe A(H1N1).

Planos para Mídias Sociais? Vamos lá...

A net é pródiga (na realidade os autores dos conteúdos o são), e garimpando-se aqui e ali, encontramos fontes interessantes.
Aqui, quero direcioná-los(as) ao blog de Peter Kim, com excelentes dicas para avaliarmos o potencial da nova Mídia. Uma valiosa análise para quem pretende desenvolver projetos para o que vem sendo considerado (em muitos casos equivocadamente ao extremo), um verdadeiro "filão" para ser explorado.
Se você não pensa assim e vê possibilidades sérias - embora, claro, potencialmente rentáveis desde que tratada com os devidos cuidados - acesse o link do blog citado e... siga os passos

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Gripe suína, ou Gripe A(H1N1)... vamos sair da pocilga!

É hora de rever nossos valores.

O que você está fazendo para evitar a contaminação, ou a disseminação, da gripe?

Às vezes, temos que aprender da pior maneira, uma vez que não aprendemos a prevenir.
A disseminação de doenças por meio de vetores ambientais, torna difícil a socialização, um fator relevante para o modo de vida do povo brasileiro.
Mas é chegada a hora de compreendermos que precisamos mudar comportamentos. Ou pagaremos muito caro por não conseguir superar barreiras.
Achamos que é constrangedor usar máscaras, ou tomar outras providências mais simples, como lavar as mãos com frequência.
Não queremos desistir da reunião, da balada, do shopping. Mas, também, não queremos ser contaminados.
Não dá. Assim, não dá.
Temos que mudar nossos comportamentos. Temos que aceitar que precisamos mudar.
Contaminação por meio do uso dos carrinhos de supermercados, ao segurar os pegadores de alimento dos restaurantes self-service, bem como em todas as ocasiões nas quais estivermos reutilizando algum equipamento público, é totalmente factível, segundo afirmam as autoridades.
Não é o caso de pânico. Basta que saibamos crescer com a mudança de comportamento, ter mais disciplina, aceitar que estamos vivendo num mundo que nós mesmos construímos.
Aprendamos a entender que tudo tem limite. Temos que aprender a cuidar melhor do nosso planeta, e de nós mesmos. Temos que aprender a nos respeitar e a respeitar o próximo.
E que ele nos respeite.
Vamos sair da pocilga e viver um mundo melhor.
Atchim!

sábado, 8 de agosto de 2009

Espinha de peixe (sem engasgos)

Olhaí, Rodrigo! Primeiramente, avise a galera que esse semestre vai ser puxado.
Como é de praxe dizer, a FAGES 'está sob nova direção' e as coisas estão ficando melhores. Cada vez mais. Para o bem de vocês mesmos, esperem o melhor do curso.
Estejam preparados.
Bem, quanto à tal espinha de peixe, sugiro acessar dois links que apresentam o Diagrama de Ishikawa ilustrado e simples - mas muito bem elaborado, e outro um pouco mais técnico, porém igualmente simples e esclarecedor.
Não vá se engasgar com a espinha, certo?
Abraço.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Jeans tradicional: você sabe onde tem?

É isso mesmo: as mudanças acontecem de maneira tão intensa que torna-se difícil encontrar um produto com as características originais. Algo que seja simplesmente como nasceu: a calça jeans, feita do legítimo Denim Indigo Blue (sem elastano, elastex ou seja lá qual for o aditivo que torne o tecido mais artificial e sintético); um celular que faça e receba ligações, simplesmente. Essas coisas.
Outro dia, para encontrar uma calça jeans original, busquei informações na internet. Impressionei-me com a quantidade de pessoas procurando a mesma informação.
Vocês conhecem aquela estratégia de solução de problemas que usa o gráfico da espinha de peixe? Pois é. Paranóia? Eu encontrei minha calça.
Para facilitar a quem possa interessar (e evitar engasgos com espinha de peixei), sugiro que procure em lojas especializadas em trajes para a prática do estilo country. Assim surgiu a calça. Para os vaqueiros.
Diga-se de passagem que o conceito de "brand" também nasceu nesse meio: a necessidade de marcar o gado.
Assim ela pode manter-se original, feita de brim, puro algodão. Aqui em São Paulo, próximo ao parque da Água Branca, na Rua Dona Germaine Burchard, vocês encontrarão.
Dica de marca (claro): Wrangler. É ótima.
Seguuura peão!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Nos encontraremos lá!

Você vai?... Eu vou!.
Já estão começando a pipocar os eventos sobre Social Media.
Não poderia ser diferente. Afinal, o buzz acontece assim mesmo.
Apesar das dificuldades com horários - as aulas da sexta e do sábado - vamos superar as barreiras para compartilhar conhecimento com o pessoal.
Recebi a indicação por meio do Meio & Mensagem, fiz minha inscrição, e repasso a todos e a todas o link para mais informações:

Social Media Brasil, dias 5 e 6 de junho, 2009

Vários profissionais da área (quem sabe... alguns empresários também), estarão lá.

Pegue sua prancha!

BigBrand: Comunicação Empresarial, o Site!

BigBrand: Comunicação Empresarial, o Site!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Comunicação Empresarial, o Site!

Tenho o privilégio de compartilhar com alguns colegas de sala de aula, as lições de um Mestre da Comunicação Empresarial: Prof. Wilson Bueno.
Ser que dispensa qualquer badalação - muito menos minha - consegue ser ferino em questões de procedimentos e ética, empresariais, ao mesmo tempo que demonstra coração espaçoso, quando trata das relações humanas.
Salvo algumas características que possam despertar dasacordos, por parte de quem o vê - ou ouve -, como por exemplo ser torcedor ferrenho do Comercial de Ribeirão Preto, aprendi a aprender muito com ele. E não é que eu seja quem discorde de suas preferências futebolísticas (aliás, ele nem se importaria com isso). Estou apenas registrando essa possibilidade de alguèm fazê-lo. Mas aqui vai um conselho: não o faça.
Para não sair do foco, quero indicar e recomendar visitas (muitas) ao site do Prof. Bueno.
Comunicação Empresarial: ESSE É O CANAL Comunicação Empresarial

domingo, 10 de maio de 2009

Comunidades de consumidores - participe

Existe um site onde as Comunidades se encontram e expõem seus pontos de vista e comentam suas experiências (boas ou más), sobre vários produtos.
Sugiro a você que PARTICIPE.
Essa é uma oportunidade de você fazer valer sua voz.
Acesse clicando aqui!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Marketing com Saúde!

A disseminação viral não é um campo de estudo com privilégio da área da Saúde. Nós, das áreas de Humanas e Sociais, também temos nossas estratégias virais.
E, também tal como com a tecnologia, nossos vírus podem ser usados malefica ou beneficamente.
A Comunicação é o meio de disseminação que utilizamos. Entretanto, assim como tem ocorrido em vários setores, a comunicação viral tem forte conteúdo elaborado pelo próprio receptor.
Como?
Veja só: as organizações procuram direcionar os fluxos de suas informações para seus públicos-alvos. Com isso, procuram posicionar suas marcas. A imagem, então, é refletida por esses públicos-alvos. Até aí, 'tudo bem'.
Mas... e quando esses públicos-alvos repercutem suas experiências com essas marcas, ou com os produtos.
Cabe aqui, esclarecer que conceituo Serviços, também, como produto. Portanto, tangíveis ou intangíveis, todos são produtos.
Para algumas organizações, essa repercussão não passa de "ruído de comunicação". Ledo engano.
Seus clientes podem estar conduzindo sua marca para, pelo menos, dois caminhos:
1. grandes oportunidades de melhorias em seus produtos, a partir do feedback oferecido;
2. um processo de "queima" de imagem - alimentado pelo ódio à desatenção ("Ninguém me ouve, nem toma providências!"
O SETOR SAÚDE
Assim como aconteceu com os mercados há séculos, ainda imaturos e com consumidores ávidos por tudo o que pudessem comprar, o setor Saúde vê-se diante de um dilema típido de mercados em processo de amadurecimento:
- grande oferta de produtos, possibilitando escolhas aos consumidores;
- aumento de poder aquisitivo, dando possibilidade a novos consumidores ter acesso aos serviços;
- aumento de concorrência entre empresas e entre profissionais liberais;
- consumidores mais maduros e, portanto, mais exigentes nas escolhas;
- competição arriscada por preço, onde a qualidade percebida deveria ser o foco;
- desconhecimento sobre segmentação de mercado.
Infelizmente, os profissionais do setor Saúde ainda não têm - em muitos casos - formação adequada para que possam compreender essa realidade. Ainda existe muita resistência por entenderem que "Marketing é anti-ético".
Em Marketing, como em qualquer área, a Ética deve orientar as ações. Mas, em Marketing, como em qualquer outra área, os profissionais idôneos sofrem com as más práticas.
Como os paradigmas também podem mudar, quem sabe possamos contribuir para uma gestão mais saudável das iniciativas empreendedoras dos profissionais liberais, inclusive os da Saúde.
Um bom começo poderia ser a inserção, em seus currículos, de temáticas voltadas para um preparo do futuro profissional, com relação a seu ambiente competitivo.
Bem, daí, a repercussão viral de seus clientes, poderia ser muito mais positiva do que tem sido. Afinal, além das questões éticas que envolvem os processos comunicacionais no setor Saúde, ter clientes fiés e poder torná-los porta-vozes de um serviço de qualidade percebida, é um ótimo e eficaz meio de comunicação. É um vírus do bem.

domingo, 5 de abril de 2009

Falem bem, falem mau... mas eu quero saber!

As mudanças acontecem numa velocidade crescente. Já comentamos sobre isso, e você deve ouvir - e ler - esse tipo de 'frase pronta' muitas vezes.
O engraçado (ou triste) é que provavelmente você nada fez.
Vejamos.
As Mídias Sociais podem ser entendidas como o espaço para compartilhar nas, e entre as redes sociais, independentemente de seu conteúdo. Podemos, nelas inserir os Blogs, porém o conceito é mais amplo. As Midias Sociais tem dinâmicas mensuráveis, ainda que totalmente descentralizadas e independentes de limites no tempo e no espaço geográfico.
Com tudo isso, o que você sabe (se é que sabe), sobre o que andam comentando sobre seus produtos, sobre suas marcas, sobre você?
Você pode saber e aproveitar as informações, podendo desenvolver estratégias adequadas para estabelecimento de fluxos comunicacionais adequados com seus consumidores - ou melhor ainda, com as Comunidades de Marca. Pode segmentar ou subsegmentar seu relacionamento.
Conheça uma nova ferramenta da Web: o Radian6
Você precisará se cadastrar para receber um demo da ferramenta. Mas, antes disso, leia as informações disponíveis.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Cara ou conteúdo?

Como é que você se comunica com seu público-alvo?
Você o conhece?
Frequentemente, procuramos pelos números e assim, passamos a orientar nossa "mensagem comercial", procurando atingir esse público.
O problema começa aí, pois geralmente conseguimos atingir esse público.
Só que "esse público" sai, realmente, ferido: nós o atingimos mesmo.
Quando pensamos no processo comunicacional via digital, esquecemos que ACIMA DE TUDO estamos lidando com AUDIÊNCIA.
Se partirmos de segmentação do público-alvo para direcionar a mensagem, um passo fundamental é entender que dentro dos perfis identificados existem PESSOAS.
Quando nos preocupamos, essencialmente, anunciar descontos, preços, vantagens, informações técnicas... esquecemos de ter preocupação em saber se as pessoas que estão acessando o site, estão interessadas nessas informações. Não que elas não sejam importantes.
A questão é a prioridade dada a tais informações, que tomam espaço em sua página e provocam, na audiência, o impulso pelos cliques: cliques de mudança de site.
Por quê?
Deixemos de tratar aqueles que visitam os sites como consumidores simplesmente, e passemos a tratá-los como são: pessoas.
Elas querem relacionamento, e odeiam ser percebidas unicamente como compradoras. Devemos tratar os visitantes como pessoas que querem satisfazer suas necessidades, desejos por meio de sua ajuda.
Tudo o que as pessoas realmente compram é "experiência". Seu site explica, permite à audiência a percepção de experiência entregue por seu produto?
Você dá espaço para que sua audiência se manifeste? Não? Então como você a conhece? Somente pelos números?
E sabe do que mais? Isso pode fazer toda a diferença: um pequeno passo para sua credibilidade, um enorme salto para o seu sucesso na Web.
Comentário elaborado baseado no artigo de J. Bader.

domingo, 8 de março de 2009

Building Brand Communities

Vejam esta apresentação de slides sobre a Construção de Comunidades de Marca.
São excelentes informações. Conheça e entenda as variáveis envolvidas num processo comunicacional com as C.M.
Check out this SlideShare Presentation:

sexta-feira, 6 de março de 2009

Os segredos para criação de conteúdo viral em redes sociais

Os segredos da criação de conteúdo viral em Redes Sociais podem ser encontrados nesse artigo de Adam Singer.
As dicas são muito importantes para um prática inteligente dos processos comunicacionais, segundo técnicas que visam, realmente, um relacionamento com as comunidades.
Vale a visita - não deixem de conhecer o texto.
Clique no título deste post, ou no endereço abaixo:

http://www.thefuturebuzz.com/2009

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Seus consumidores falam com você, ou de você?

Há um dito popular que tem sido válido em muitos aspectos. Ele diz: "Falem bem, ou falem mal, mas falem de mim!"
Será que isso vale para os negócios?
Pior ainda, é que, muitas empresas nem sabem o que andam falando sobre ela. Possibilidades não faltam.
Muitas empresas se dizem "ouvidoras" de seus mercados. Disponibilizam joguinhos, propostas de sustentabilidade perante seus programas sociais etc. Daí "é só aguardar passivamente que os consumidores encontrem essas informações".
Daí, medem-se a audiência da proposta (visitas). E...?!?!?
O que traz de resultado efetivo, em termos de melhoria de relacionamento, posicionamento, mercado, imagem, produtos?
Quando é para piorar, temos que lidar com o baixo nível de usabilidade de seus sites, que é medonho.
Os mecanismos disponíveis para "aumentar o volume" da voz dos consumidores são vários, porém, como vemos, muitos nem são sequer conhecidos. Oportunidades são perdidas.
As Comunidades de Marca são uma realidade tão perceptível que não há como deixar de ouví-las. Não estamos em situação de perder oportunidades. Mas quem as ouve?
Entre as mudanças vigentes nos mercados (em termos de comportamentos de consumidores, principalmente), poucas nos dão tanta nitidez para percepção de oportunidades.
Se sua empresa, realmente, quer dar voz ao seus consumidores, quer conhecê-los melhor, e, ouví-los com objetivo de melhorar suas ofertas ao mercado, não deixe de acompanhar o que eles falam a seu respeito. Algumas sugestões para aplicar:
- acompanhe o que é falado, monitore e meça a voz de seus consumidores;
- desenvolva um eficiente sistema de coleta, análise e resposta a seus consumidores.
- não prometa se não puder cumprir, portanto, mantenha contato em tempo real, se puder gerenciar dessa forma;
Existem empresas especializadas na aplicação e no desenvolvimento de mecanismos de busca, monitoramento e de métricas.
Um exemplo simples é acessar um dos mecanismos citados em posts anteriores. Coloque lá o nome de sua empresa (ou de seu produto) e de seu concorrente. Veja como tem sido citado na internet.
Melhor será, se você desenvolver um programa interno de acompanhamento.
Tenha mais respeito e cuidado com seus consumidores. "Se eles não estão falando com você, eles bem que poderão falar de você - e disseminar tudo pela internet".
Obs: o texto acima foi adaptado de uma news letter da Marketing Profs, de hoje, 26/02/09.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Métricas: mais algumas dicas!

Olhaí.
Gostaria de passar mais duas dicas para que vocês possam buscar métricas sobre presenças na net (marcas, palavras, empresas etc).
A primeira é do Google Trends (www.google.com/trends). Você insere um, ou mais, termos e os resultados (muito rápidos), aparecem por Região, Cidade e Língua. Além de incluir gráficos que demonstram o início, e o percurso no tempo, das "aparições". Muito legal mesmo.
A segundo chama-se GoogleFight (mas não pertence ao Google - ainda): www.googlefight.com Num placar, você insere 2 termos. Dá um clique em "Make a fight" e a busca se inicia. O resultado da busca (luta) aparece em números e gráficos que mostram quantas vezes os termos aparecem na rede, comparativamente um com o outro. Quem aparece mais, ganha a luta, não é?
Você conhece mais algum mecanismo de pesquisa? Manda.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Medindo os comentários na rede

Há um recurso muito interessante, por meio do qual, você pode obter um comparativo sobre a quantas andam os comentários na rede.
Sobre sua marca, sua empresa, seu concorrente... enfim.
Mede sua presença em microblogs, blogs, redes sociais diversas. É o Vitrue (http://vitrue.com/)
Além de números, fornece gráficos ilustrativos.
Visite; eles estão "measuring your online conversation".

O Marketing é para você?

É comum as pessoas temerem algo que desconhecem.
Normalmente precipitamos conclusões e achamos que não somos capazes, ou que determinados recursos não estão ao nosso alcance.
Erro comum, é pensar que "Marketing é só Propaganda", ou "só Vendas". Pior, pensar que "Marketing não é ético" e por isso, não pode ser praticado por empresas e profissionais liberais, como do Setor Saúde, por exemplo.
Na Universidade Metodista de São Paulo, onde leciono, temos permanente preocupação em manter diálogos com a comunidade estudantil, profissional, empreendedora e empresarial.
Durante todo o ano são disponibilizados Cursos de Atualização em diversas áreas.
Gostaria de sugerir dois temas que abordarei nesse semestre:
MARKETING DE SERVIÇOS PARA O SETOR SAÚDE - dia 18/abr/09 (sábado); e
O MARKETING QUE INTERESSA - dias 05/mar/09 e 16/mai/09 (sábado).
Os cursos serão oferecidos no mais novo campus, no bairro do Ipiranga, em São Paulo.
Mais detalhes podem ser obtidos pelo site:
Você é muito bem vindo!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Socializar: isso ainda transformará o mundo!

Lendo as newsletter que recebo de Meio & Mensagem ((MMbymail), acessei a um post do senhor Raphael Vasconcellos, que elabora o "Diário de bordo".
Claro que recomendo a todos e a todas, que leiam o MMbymail, mas, por enquanto, vejam o trabalho do Akoha, um game social.
Aqui, jogar implica em um, conceito de socialização que surpreende. O jogo visa ajudar pessoas na vida real.
Olha só: estamos vivendo uma mudança nos conceitos. Há muita coisa ruim, e muita coisa boa acontecendo ao mesmo tempo.
O que restará - para as próximas gerações - deverá ser algo de bom.
Acessem o link do Akoha e conheça o projeto, além do game:
http://akoha.com/

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Será dada a largada...

Aguardem mais uns vinte e poucos dias e, então, tchan-tchan-tchan-tchan: o país começará a funcionar.
Sei que a expectativa é muito grande. Mas não esquenta, vem aí um carnaval bem brasileiro. Esqueça a crise (que crise?!?).

Mais sinais...

Tenho postado comentários a respeito do boom em andamento, provocado pela disseminação das redes sociais. O problema que está acontecendo é que, em épocas de desaquecimento do consumo, o desespero pode levar à procura de soluções inadequadas, embora pareçam panacéia.
A comunicação com/por meio das redes sociais, ainda que possa ser apontada como um caminho consistente para posicionamento e manutenção da imagem, também pode ser mau interpretada em sua forma. Aqui o risco de obter um resultado totalmente inverso ao esperado, é muito grande. Um artigo muito interessante mostra "os 25 sinais para você identificar se tem um competente consultor de mídias sociais ou um aventureiro" pode ser acessado no link indicado (http://www.theharteofmarketing.com/2009/01/25-signs-youve-got-a-strong-sm-consultant-or-agency.html) de autoria de Geoff Livingston e Beth Harte - em inglês.
Vai investir em mídias sociais? Leia o artigo, antes.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Vozes do além !

No último boletim que recebi do Forrester Research Alert, comunica que "a despeito das previsões de crescimento, a uma taxa de 12%, para anúncios online em 2009, os anúncios nas mídias tradicionais continuarão em declíneo.
Outro excerto, fala sobre a adoção de todas as tecnologias de "Social Computing", que está sendo incrementada nos tempos atuais. Para os pesquisadores (J.K. Owyang, J. Bernoff, S. Corcoran e S. Noble), a "experimentação abre caminho para chegar aos objetivos dos negócios, por meio das redes sociais". "As marcas darão início às aplicações integrando tecnologias de redes sociais com as campanhas de marketing tradicionais. Como resultado disso, eles recomendam que "os marketeiros que trabalham com interatividade, iniciem esforços agora, adotando o acompanhamento das plataformas que permitam monitorar marcas, enquanto tomam vantagem no período recessivo, ganhando experiência com as aplicações sociais".
Uma coisa que me incomoda bastante, é que nesses "F.R. Alert" é raríssimo encontrar proncunciamentos sobre o Brasil. Veja lá: entre os BRIC's, qual o país ainda (toc, toc, toc), com o pescoço fora d'água? Será que não temos o que provar?
PS.: atradução é minha. O texto, originalmente, é enviado pela F.R. em inglês.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

SINAL (fraco) DOS TEMPOS !

As empresas ainda não estão atentas para as potencialidades das redes sociais. É fato.
Não é à toa que vemos, sim, algumas "correndo atrás do prejuízo" (dizem que essa frase está incorreta, uma vez que não se corre atrás de prejuízo, mas há quem corra sim).
Entre 12 montadoras automobilísticas que pesquisei, apenas duas teem espaços em seus portais para as Comunidades de Marcas.
Entretanto, para todas elas existem inúmeras Comunidades na rede, se manifestando, comentando, sugerindo, dando dicas de como melhorar seus produtos, processos, comercialização, promoção de eventos, criticando etc.
Algumas chegam a ter dezenas de milhares de membros em suas Comunidades.
Quem as ouve? Quem as acompanha? Quem as vê? Quem se relaciona com elas?
Quem sabe possa existir alguém que já esteja, ao menos, preparando a tranca para quando a porta já estiver arrombada.
Bummmm!

sábado, 17 de janeiro de 2009

CUIDADO (é pouco)!

Às vezes, algo que possa parecer tão óbvio, acaba passando (perigosamente) de maneira desapercebida.
A alguns dias comentei sobre a questão ÉTICA no trato com as Comunidades de Marca. É tempo de reforçar o ALERTA: JAMAIS QUEIRAM FAZER USO DAS COMUNIDADES PARA, SIMPLESMENTE, DIVULGAR OU PROMOVER OU - PIOR AINDA -VENDER.
Essas pessoas têm como base o RELACIONAMENTO, a espontaneidade.
Seria um erro FATAL pretender usar canais de contato com as Comunidades, para difundir banners e outras papagaiadas.
A paixão pelos produtos tem motivado e movido as pessoas para as Comunidades de Marca. Porém, o ódio também faz parte dos posts (comentários) difundidos.
Portanto, se seu produto é bom, será reconhecido. Se ainda não é, procure saber o que as Comunidades querem. Esforce-se para ofertar produtos desejados.

CROWDSOURCING, outrora "open source"

Foi Jeff Howe, quanto publicou um artigo na revista Wired, lá pelos idos de 2006, quem cunhou o temo 'crowdsourcing'. Ele havia percebido a ação de muitas empresas de diferentes setores que passaram a trabalhar com a inteligência coletiva - por meio do compartilhamento de tarefas - para desenvolvimento de produtos. De softwares a automóveis, as empresas que preocupam com o futuro (que já começou) de seus mercados, estão contando com as multidões e seus talentos, para encontrar soluções.
É claro que nem tudo é perfeito. Mas para encontrar diamante, é preciso muito garimpo. Mas encontram-se diamantes, sim.
Numa pesquisa que fiz nas primeiras páginas do Orkut, para comunidades com tema "Automotivo", encontrei grande quantidade de comunidades em cada uma delas. Essas comunidades, espontaneamente, expõem críticas, sugestões, apontam defeitos, elogiam...
Quem as ouve?
E olha que em cada comunidade, encontramos milhares e milhares de membros.
Sei de algumas empresas que (inteligentemente) já contam com funcionários ou departamentos próprios para acompanhamento de blogs e tudo o mais que acontece na rede (Youtube, MySpace, LinkedIn, etc).
A título de citação, veja o que dizem Libert e Spector (2009, p. 23):
Naturalmente, há ciladas no crowdsourcing. Se a colaboração não for feita de forma correta, seria melhor nem realizá-la. A Gartner Research prevê, com 80% de confiabilidade, que até 2010, mais de 60% das 1.000 empresas da Fortune terão alguma forma de relacionamento com comunidades online que poderá ser usada no marketing - mas admite, com a mesma confiança, que metade dessas comunidades será tão mal-administrada que trará mais preuízos que vantagens.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Comunicação Virtual

Desenvolvo pesquisas junto a empresas e comunidades de marcas, como parte de minha elaboração de artigos e tese.
É muito interessante participar dos acontecimentos e estar "dentro" deles. Entender os fluxos comunicacionais - e todo o processo evolutivo - em termos de internet, é vibrante. As coisas acontecem. É simplesmente isso: acontecem. Quem quiser que acompanhe, tente estar à frente - o que é difícil e arriscado demais. Mas... como considerei anteriormente "os últimos perderão a vez".
A mídia de massa é extremamente dispendiosa e imprecisa. A internet é potencial e, em muitos casos, realidade alternativa. Porém, não é suficiente, se interpretada isoladamente. É (deve ser) parte de uma estratégia de complementaridade. Mas tem custo atrativo, e tamanha interatividade e integração com o receptor (alvo), que justifica totalmente sua atratividade.
Já faz parte dos antigos ensinamentos do marketing que toda empresa deve ouvir seus mercados. Foi-se o tempo no qual os consumidores aceitavam tudo aquilo que lhes era apresentado.
Ouvir as Comunidades de Marca, é o caminho. Sua empresa ouve, ve, assiste, participa de seu mercado?
A internet "é o canal"!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Uma luz no fim do túnel (e não é do farol da locomotiva, não)!

Olhaí, pessoal.
Em marketing, analisamos a evolução de um mercado por meio de seu "amadurecimento". Quando o mercado torna-se mais maduro, as pessoas (os consumidores) são mais exigentes, fazem mais e melhores escolhas... a assim por diante.
Um maravilhoso indicador de que isso está acontecendo no Brasil, pode ser percebido e COMPARTILHADO por todos: o site http://www.skoob.com.br/
É isso mesmo. Um site voltado para a comunidade de leitores do Brasil.
A palavra "skoob", como você pode ver, é o contrário de "books" (livros, em inglês - que também tem seu site).
Nós, que sempre tivemos a (má) fama de péssimos leitores, agora podemos mostrar que "não é bem assim"
Vamos lá, mostre sua "maturidade" (o que não tem nada a haver com idade, como é meu caso).

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Máximas, em tempos de disruptura.

1. Os últimos perderão a vez.

2. Quem ri por último, é retardado.

Em terra de cego, tudo o que reluz é ouro!

Há um conceito equivocado, porém disseminado, de que Internet é meio de comunicação que DEVE ser aproveitado como recurso tecnológico. "Não podemos perder o bonde" (ou seria o Trem-bala).
As bases para estabelecimento dos fluxos comunicacionais na Internet, estão nos relacionamentos. A abordagem, deve ser cuidadosamente considerada como estratégica. Certamente toda forma de comunicação deve ser estratégica. Porém, falamos de influência e, assim, a coisa muida MUITO.
O esquema previamente estabelecido para o processo comunicacional: EMISSOR > MENSAGEM > RECEPTOR precisa ser revisto. Falamos de "influência", de "propagação", de "buzzmarketing", de "comunidades de marcas". De consumidores que "sem papas nas línguas" comentam suas experiências de consumo, recomendam ou condenam produtos.
O buxixo na rede, principalmente originados nas redes sociais (MySpace, Orkut, Flickr, Digg, LinkedIn, Youtube etc), contam com com a interferência dos próprios consumidores que processam mensagens recebidas e propagam-na com voracidade: positiva ou negativamente. Membros de uma comunidade rejeitam intervenções (mensagens) comerciais. Ao pensar em ampliar valor da Marca (ou qualquer outro interesse negocial) pense, antes, nas consequências. Como num lance de xadrez: ao estudar a movimentação de sua peça, qual será a reação do oponente. Primeiramente, pode ser muito mais interessante contar com esses canais como oportunidades para ouvir seus consumidores em busca de aperfeiçoamento de sua oferta (entenda-se "um produto melhor").
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