quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Socializar: isso ainda transformará o mundo!

Lendo as newsletter que recebo de Meio & Mensagem ((MMbymail), acessei a um post do senhor Raphael Vasconcellos, que elabora o "Diário de bordo".
Claro que recomendo a todos e a todas, que leiam o MMbymail, mas, por enquanto, vejam o trabalho do Akoha, um game social.
Aqui, jogar implica em um, conceito de socialização que surpreende. O jogo visa ajudar pessoas na vida real.
Olha só: estamos vivendo uma mudança nos conceitos. Há muita coisa ruim, e muita coisa boa acontecendo ao mesmo tempo.
O que restará - para as próximas gerações - deverá ser algo de bom.
Acessem o link do Akoha e conheça o projeto, além do game:
http://akoha.com/

3 comentários:

  1. Bom dia Professor, recebi esse e-mail hoje e achei interessante repassar:


    Texto do Neto, diretor de criação e sócio da Bullet, sobre a Crise Mundial.


    "Vou fazer um slideshow para você.
    Está preparado?
    É comum, você já viu essas imagens antes.
    Quem sabe até já se acostumou com elas.
    Começa com aquelas crianças famélicas da África.
    Aquelas com os ossos visíveis por baixo de pele e osso.
    Aquelas com moscas nos olhos.
    Os slides se sucedem.
    Êxodos de populações inteiras.
    Gente faminta.
    Gente miserável.
    Gente sem futuro.
    Durante décadas, vimos essas imagens.
    No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
    Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.
    São imagens de miséria que comovem.
    São imagens que criam plataformas de governo.
    Criam ONGs.
    Criam entidades.
    Criam movimentos sociais.
    A miséria pelo mundo, seja em Uganda, Angola, ou nos sertões do Ceará, na Índia ou no Haiti, sensibiliza.
    Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
    Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
    Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.
    Resolver, capicce?
    Extinguir.
    Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta.
    Não sei como calcularam este número.
    Mas digamos que esteja subestimado.
    Digamos que seja o dobro.
    Ou o triplo.
    Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo!!!
    Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse.
    Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.

    Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola mais de 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.

    Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia global de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar.

    ResponderExcluir
  2. Bom dia Professor, recebi esse e-mail hoje e achei interessante repassar:


    Texto do Neto, diretor de criação e sócio da Bullet, sobre a Crise Mundial.


    "Vou fazer um slideshow para você.
    Está preparado?
    É comum, você já viu essas imagens antes.
    Quem sabe até já se acostumou com elas.
    Começa com aquelas crianças famélicas da África.
    Aquelas com os ossos visíveis por baixo de pele e osso.
    Aquelas com moscas nos olhos.
    Os slides se sucedem.
    Êxodos de populações inteiras.
    Gente faminta.
    Gente miserável.
    Gente sem futuro.
    Durante décadas, vimos essas imagens.
    No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
    Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.
    São imagens de miséria que comovem.
    São imagens que criam plataformas de governo.
    Criam ONGs.
    Criam entidades.
    Criam movimentos sociais.
    A miséria pelo mundo, seja em Uganda, Angola, ou nos sertões do Ceará, na Índia ou no Haiti, sensibiliza.
    Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
    Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
    Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.
    Resolver, capicce?
    Extinguir.
    Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta.
    Não sei como calcularam este número.
    Mas digamos que esteja subestimado.
    Digamos que seja o dobro.
    Ou o triplo.
    Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo!!!
    Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse.
    Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.

    Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola mais de 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.

    Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia global de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar.

    ResponderExcluir
  3. Rodrigo,
    Sua participação por aqui, tem sido muito importante. Tanto é que postei em duplicidade o texto enviado.
    Sempre vemos pessoas robustas, de barrigas cheias, bebendoágua mineral da melhor marca, nos congressos que discutem a fome no mundo. Enquanto nosso país continuar elegendo pessoas distantes da realidade do povo e que têm muito interesse em manter a nação sob ignorância, sofreremos, também, com isso.
    Hoje dispomos da força da rede social para propagar nossa voz. Façamos isso. E, vamos apoiar os que assim pensam e agem, também. Como você está fazendo.

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